Formatura de licenciamento de grupamento de soldados EP turma 2012
Rio de Janeiro (RJ) - Arsenal de Guerra do Rio. No dia 28 de fevereiro, no Arsenal de Guerra do Rio, Organização Militar subordinada à Diretoria de Fabricação (DF), na alameda Coronel Fausto, foi realizada a solenidade militar alusiva ao licenciamento do grupamento de soldados do efetivo profissional incorporados no ano de 2012 e para leitura da Ordem do Dia do Cmt do Exército relativa aos 75 anos da Tomada de Monte Castelo, por ocasião da Segunda Guerra Mundial.
A formatura teve início com a leitura da Ordem do Dia, pelo Chefe da Divisão de Pessoal, referente à tomada de Monte Castelo, por ocasião da participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Segunda Guerra Mundial. Tal façanha é considerada como um dos grandes feitos icônicos do emprego de tropas brasileiras naquele conflito, uma vez que mesmo à revelia da geografia do terreno, das intempéries climáticas e de diversos outros obstáculos, os pracinhas brasileiros lograram êxito, ao tomar um objetivo até então considerado intransponível.
Dando prosseguimento à formatura, que teve os soldados do Efetivo Profissional, incorporados no ano de 2012 e mais quatro militares de outras turmas em posição de destaque, esta contou com a presença de familiares e amigos desses militares que se despediam das fileiras do Exército depois de oito anos de bons serviços prestados. Ao fazer uso da palavra, o Diretor do Arsenal de Guerra do Rio, TC Maurício Ramos de Resende Neves, fez questão de, em primeiro lugar, acentuar o brilhantismo e a garra dos integrantes da FEB que tão bem representaram o Brasil na Segunda Guerra Mundial, isso ficou evidenciado em diversos episódios daquele conflito, sendo a tomada de Monte Castelo um dos exemplos mais contundentes.
Prosseguindo em sua fala, o Sr Diretor, fez questão de exaltar o desempenho dos militares da turma de 2012 ao longo de suas permanências na Força Terrestre, atuando com brilhantismo em inúmeras funções em todos os setores do AGR, contribuindo, desta feita, para que as demandas atribuídas ao Arsenal fossem cumpridas em sua plenitude. Ressaltou, ainda, que a ocasião era um misto de júbilo e tristeza, pois naquele momento o Arsenal de Guerra do Rio se despedia de valorosos soldados, mas por outro lado, a sociedade brasileira receberia homens de caráter, cientes de seus papéis na sociedade e, acima de tudo, forjados sob os valores de Caxias.
